Linux "Elive Gem"

Elive Gem é um sistema operativo cuja única funcionalidade (e a melhor, decerto) é a de oferecer um interface gráfico bonito, artístico e de morrer por mais. Para além disso, é um sistema facílimo de instalar e leve, muito leve, para ser usado.

Pode ser instalado numa máquina mais antiga, é opensource, vem com "montes" de aplicações instaladas - pelas quais não teremos de pagar - e apresenta muitas mais em desenvolvimento. Para quem percebe de programação, é excelente porque é leve e perfeitamente adaptável às necessidades de cada utilizador.

http://www.elivecd.org/

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Entrevista a Marilyn Manson

A admiração que temos pelas pessoas que são nossos exemplos sofre, ao longo da nossa vida, inevitáveis altos e baixos cujas consequências directas na nossa maneira de ser, fruto do olhar que temos sobre as mesmas, poderá ser de maior ou menor importância para o nosso dia-a-dia. Exemplo disto é a forma natural com que os filhos se vão apercebendo de que os seus pais não são afinal super-homens nem super-mulheres e que têm, naturalmente, defeitos como todas as pessoas.

Da mesma forma, os artistas que admiramos também são - como de outra forma não seria de esperar - faliveis e (por vezes) grandes burros vestidos. Como humanos que são, a sua veia artística não está sempre nos seus melhores dias e falha. É o caso desta entrevista de Marilyn Manson no David Letterman Show.

Depois de ter visto muitas entrevistas e aparições públicas de Marilyn na televisão, criei uma imagem de eloquência e argumentação que, como podemos verificar neste vídeo, não corresponde nada à realidade.


Fica a dúvida... será que ele só é forte e arrogante quando controla o espaço e as variáveis à sua volta? É porque, neste excerto, dá claramente para ver o ridículo em que se coloca a fraca capacidade de contra-gozar com um velho caquético como o David Letterman.


Se fosse contra o Jon Stewart, eu aceitava... mas contra esta coruja?

Paciência... se calhar sou eu que já não tenho pachorra para pseudo-artistas.

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Okkervil River - For Real



Some nights I thirst for real blood,
for real knives,
for real cries.

And then the flash of steel from real guns,
in real life
really fills my mind.

Then I really miss what really did exist
when I held your throat so tight.
And I miss the bus as it swerved from us
and almost came crashing to its side.

Sometimes the blood from real cuts
feels real nice
when it's really mine.

And if you want it to be real,
come over for a night,
we can really, really climb.

And those blue bridge lights might really burn most bright
while we watch that dark lake rise.
And if you really want to see what really matters most to me,
we can just take a real short drive.

Just a drive into the dark stretch,
long stretch of night,
will really stretch this shaking mind.

And this room, unlit, unheated,
and the ceiling striped,
and the dark black blinds.

I want to know this time if you're really finally mine
I need to know that you're not lying,
and so I want to see you tried.

And I don't want to hear you say
it shouldn't really be this way,
because I like this way just fine.

And there's nothing quite like the blinding light
when that curtain's cast aside,

and no attempt is made to explain away
the things that really, really, really ought to hide

you can't hide...
you can't hide...

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O Ridículo da Coisa

Recentemente, A AJITER - Associação Juvenil da Ilha Terceira - ameaçou levar a tribunal qualquer fotógrafo ou operador de câmara que fizesse uso comercial de imagens da sua marcha , recolhidas durante a apresentação nas Sanjoaninas de 2008.

Aparentemente, num comunicado prévio aos órgãos de comunicação social, o presidente da associação explicou ter cedido os direitos de imagem da marcha da AJITER a uma empresa (embora não para fins comerciais) e, como tal, socorrendo-se da Constituição da República, ameça levar a tribunal quem usar para fins comerciais as imagens da marcha.

Uma marcha das Sanjoaninas é uma actividade supostamente livre e voluntária, na qual as pessoas envolvidas não só pagam pelas suas roupas como também pela sua deslocação (gasolina, desgaste do carro, comidas fora) e, não tendo qualquer benesse a nível de dispensa de trabalho, abrilhantam uma festa popular que, de outra forma, não teria o elevado número de participantes como tem.

Ora, sendo a AJITER uma associação (supostamente) sem fins lucrativos e, como tal, alimentada dos seus (poucos) sócios através de um sistema de voluntariado, na minha opinião, é muito estranho que tenham "cedido" a sua imagem a uma empresa para, e aqui é ainda mais estranho, a empresa não fazer dinheiro com essa cedência. Para além disso, por que razão fez a AJITER uma marcha? Para que se sujeitaram a marchar livremente nas ruas da cidade, com pessoas a fotografarem, a RTP-Açores a transmitir em directo (será que este caso não conta como uma actividade que gera lucros? - estará a AJITER a pensar em processar a RTP-Açores?, pois, se calhar aqui entra o argumento de que é uma televisão regional).
Se calhar, o problema é mesmo serem empresas privadas... será que a AJITER obrigou a Via Oceânica a não transmitir a sua marcha??? heheheh.
Concluindo, esta é uma "birrazinha" de um dirigente associativo com sede de protagonismo e que faz tudo para conseguir um lugar de destaque na comunicação social.
Como se a marcha da AJITER fosse o "ex-libris" que toda a gente quer ver...
E, sendo a AJITER uma associação que tem poucos mais sócios do que os necessários para a composição de uma marcha, fica a ideia de que esta questão da imagem tem mais que ver com não quererem tirar uma fotografia de grupo sem que possam estar todos sorridentes e alinhados lado a lado.
Verdeiramente, a pequenez tem as suas manifestações caricatas.
Especialmente quando um dirigente associativo, que tanto estava a aparecer na comunicação social, queima todos os seus cartuxos comprando uma guerra da qual sairá completamente agastado e sem possibilidade de renovação.
Parece-me, a mim, na minha modestíssima opinião, que isto não passa de um «estômago danado» como se refere Marte a Baco quando este não quer que os Portugueses sigam o seu caminho para a Índia, n'Os Lusíadas.
Como alguém uma vez disse: «mentes grandes, discutem ideias; mentes medianas discutem eventos; mentes medíocres discutem pessoas.»
Neste caso, imagens de pessoas :-)

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