O Dia Mundial da Água em Angra
O dia mundial da água foi assinalado, em Angra do Heroísmo, com a distribuição pelos Serviços Municipalizados de uns panfletos acerca da necessidade de se poupar a água, que a água é um bem precioso, etc. e tal.
Faz tudo parte do normal funcionamento e trabalho de um serviço público, com a acrescida preocupação da poupança de um bem cada vez mais ameaçado. A iniciativa é louvável pela intenção, mas de boas intenções estão alguns sítios cheios: o panfleto tem má qualidade de impressão, com um grafismo que me faz lembrar os meus primeiros trabalhos com o paint, e de compreensão duvidosa.
Ninguém percebe bem porque é que optaram por pintar de vermelho aquilo que supostamente deveríamos fazer e de verde aquilo que é prejudicial ao ambiente no que diz respeito ao consumo de água. Não se percebe mesmo. Admitindo que a ideia fosse a modernização de um conceito gráfico, a verdade é que não houve qualquer tipo de cuidado na elaboração de um panfleto que estará nas mãos dos munícipes.
E pensamos: será falta de dinheiro que faz recorrer aos trabalhos amadores dos trabalhadores da Câmara? Será mesmo a falta de qualidade dos serviços contratados? De qualquer das formas, a verdade é que as coisas são feitas assim: às três pancadas, sem qualidade, numa óptica de «para quem é, bacalhau basta», sendo certo que, mais cedo ou mais tarde, as pessoas se fartam.
E não me digam que isto são pormenores. São os pormenores que definem a grandiosidade de um todo.
Faz tudo parte do normal funcionamento e trabalho de um serviço público, com a acrescida preocupação da poupança de um bem cada vez mais ameaçado. A iniciativa é louvável pela intenção, mas de boas intenções estão alguns sítios cheios: o panfleto tem má qualidade de impressão, com um grafismo que me faz lembrar os meus primeiros trabalhos com o paint, e de compreensão duvidosa.
Ninguém percebe bem porque é que optaram por pintar de vermelho aquilo que supostamente deveríamos fazer e de verde aquilo que é prejudicial ao ambiente no que diz respeito ao consumo de água. Não se percebe mesmo. Admitindo que a ideia fosse a modernização de um conceito gráfico, a verdade é que não houve qualquer tipo de cuidado na elaboração de um panfleto que estará nas mãos dos munícipes.
E pensamos: será falta de dinheiro que faz recorrer aos trabalhos amadores dos trabalhadores da Câmara? Será mesmo a falta de qualidade dos serviços contratados? De qualquer das formas, a verdade é que as coisas são feitas assim: às três pancadas, sem qualidade, numa óptica de «para quem é, bacalhau basta», sendo certo que, mais cedo ou mais tarde, as pessoas se fartam.
E não me digam que isto são pormenores. São os pormenores que definem a grandiosidade de um todo.
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