Os Benefícios da Campanha e-escolas/e-professor/e-aluno
Estava em casa a ver as notícias nacionais e regionais, descansado a preparar uma pizza para colocar no forno, quando vi uma promoção da Worten que anunciava um portátil Acer por 399 euros. Oitenta contos, na moeda antiga, para aqueles que, como eu, ainda conseguem perceber o alcance de certos preços quando os comparam com o «antigamente».
E percebi, pela primeira vez, que os benefícios da parceria entre o Governo e a TMN (mais tarde com a Vodafone e outras operadoras) foi muito para além da possibilidade de disponibilizar (por 150 euros + fidelização dos clientes e pagamento de uma mensalidade de internet) computadores portáteis a alunos, professores e escolas. Esta parceria banalizou de tal forma o valor dos computadores portáteis - visto ainda para muitas pessoas como objectos de um certo luxo e que apenas algumas pessoas, dada a especificidade dos seus empregos, podem utilizar diariamente - que obrigou as empresas a baixar os preços ou, pelo menos, a disponibilizar no mercado português computadores portáteis mais acessíveis.
É porque a questão dos portáteis sempre foi a seguinte: porque hei-de eu comprar um computador pelo dobro do preço de um computador de secretária apenas por uma questão de mobilidade? E porque é que os portáteis são sempre topo de gama? Pois bem, graças a esta parceria entre governo e operadoras móveis, podemos finalmente banalizar o uso dos computadores portáteis e, ainda, adquiri-los com as funcionalidades básicas (sim, porque nem todas as pessoas precisam de bombas para fazer edição de vídeo nem fotografia nos portáteis) e a preços bastante apelativos.
Daqui a nada, estamos a comprar e a trocar de portáteis como quem troca de telemóveis :-)
E percebi, pela primeira vez, que os benefícios da parceria entre o Governo e a TMN (mais tarde com a Vodafone e outras operadoras) foi muito para além da possibilidade de disponibilizar (por 150 euros + fidelização dos clientes e pagamento de uma mensalidade de internet) computadores portáteis a alunos, professores e escolas. Esta parceria banalizou de tal forma o valor dos computadores portáteis - visto ainda para muitas pessoas como objectos de um certo luxo e que apenas algumas pessoas, dada a especificidade dos seus empregos, podem utilizar diariamente - que obrigou as empresas a baixar os preços ou, pelo menos, a disponibilizar no mercado português computadores portáteis mais acessíveis.
É porque a questão dos portáteis sempre foi a seguinte: porque hei-de eu comprar um computador pelo dobro do preço de um computador de secretária apenas por uma questão de mobilidade? E porque é que os portáteis são sempre topo de gama? Pois bem, graças a esta parceria entre governo e operadoras móveis, podemos finalmente banalizar o uso dos computadores portáteis e, ainda, adquiri-los com as funcionalidades básicas (sim, porque nem todas as pessoas precisam de bombas para fazer edição de vídeo nem fotografia nos portáteis) e a preços bastante apelativos.
Daqui a nada, estamos a comprar e a trocar de portáteis como quem troca de telemóveis :-)
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